quarta-feira, 29 de junho de 2016

À Comissão De Precatòrios Informa Recebi Hoje Um E-mail Depre 6 Inicialmente, quanto ao pedido de reunião com o Dr. Aliende Ribeiro, o Desembargador se dispõe a atendê-los, mas infelizmente este momento é bastante complicado, visto que no próximo dia 1º de julho de 2016 se encerra o período requisitorial relativo ao orçamento para o ano de 2017 e nos termos da Resolução nº 115/10, do CNJ, o DEPRE tem prazo até o dia 20 de julho para encaminhar a todas as entidades o mapa orçamentário de credores para fins de inclusão em suas Leis Orçamentárias Anuais de 2017 das entidades. Diante desse quadro, grande parte dos esforços empregados atualmente, inclusive no destacamento de funcionários, está focado na realização do processamento dos precatórios novos que estão ingressando em grande quantidade. Assim, solicitamos um pouco de tempo e compreensão para que seja aguardado um melhor período para o agendamento. A respeito das questões encaminhadas, é possível adiantar algumas coisas, inclusive com medidas já tomadas pelo Dr. Aliende Ribeiro, conforme disposto abaixo:

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Assim, solicitamos um pouco de tempo e compreensão para que seja aguardado um melhor período para o agendamento.

A respeito das questões encaminhadas, é possível adiantar algumas coisas, inclusive com medidas já tomadas pelo Dr. Aliende Ribeiro, conforme disposto abaixo:

quinta-feira, 23 de junho de 2016

comissão de precatòrios sto andrè informa como jà não bastasse tanto descaso por parte do governo de sto andrè Carlos Grana PT Que vem com camarà de conciliação com desagio de quarenta por cento que tambèm è um esteleonato sem contar com os depositos judiciais para pagamentos de precatòrios feitos pelo municipio que é um afronte `justiça descaso com os credores que estão morrendo à mingua ( agorà temos de conviver com um outro golpe ) preste atenção

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A questão de mais ou menos 1 mês, existe um casal de estelionatários, que estão ligando para os clientes do nosso  escritório, se passando pela secretária Elza e pelo Dr. Pedro Stábile. A secretária “Elza”, liga para o cliente dizendo que o “Dr. Pedro” está no cartório e pede que ligue no celular dele e passa o numero. Ao atender a pessoa atende como “Dr. Pedro” e diz que está no cartório e que o dinheiro do precatório dela vai sair naquele dia e pede para depositar uma certa quantia em dinheiro em uma certa conta na Caixa Economica Federal (agencias do Ceará),  (R$ 1.498,00 ou R$ 2.998,00) para pagar as custas e certidões e pede  o número da conta e diz que vai ser depositado ainda no mesmo dia. Duas pessoas já caíram  no golpe,  um Sr. já de idade Ioshimi Nakai, depositou a quantia de R$ 1.498,00 (4438-6439), outra de nome Neide o valor de R$ 2.998,00. Isso acontece sempre na hora do almoço, pq o suposto Dr. Pedro, sabe que a secretária verdadeira está em horário de almoço e aproveita para aplicar o golpe, pois se alguém ligar no escritório não terá ninguém para atender. Pedimos aos nosso clientes e amigos que não caiam nesse golpe. Qualquer dúvida primeiro entre em contato com o escritório. NÃO DEPOSITEM NADA EM CONTA DE NINGUEM, ISSO É GOLPE.

 

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Senado aprova uso de depósitos judiciais para pagar precatórios

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Senado aprova uso de depósitos judiciais para pagar precatórios

Bruno Poletti - 16.mai.14/Folhapress
SAO PAULO, SP, 16.05.2014: Fernando Haddad e Geraldo Alckmin - Coquetel de posse do procurador -geral da Justiça do Est. de SP, Márcio Fernando Elias Rosa. (Foto: Bruno Poletti/Folhapress, Mônica Bergamo) ***EXCLUSIVO FOLHA***
Fernando Haddad e Geraldo Alckmin em evento em SP; cidade e Estado de SP patrocinaram proposta

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Política Publicado em quinta-feira, 9 de junho de 2016 às 07:00 Histórico Precatorianos de Sto.André culpam Paço por burocracia Comentários0 Comentário(s)Comunicar errosComunicar erros AddThis Sharing Buttons Junior Carvalho Do Diário do Grande ABC Precatorianos de Santo André acusam a Prefeitura pelo atraso de pagamentos de precatórios. Segundo o líder do movimento dos beneficiários, a administração tem postergado o envio da listagem com os nomes dos precatorianos à Justiça, protelando assim a liberação do pagamento dos valores. O prefeito Carlos Grana (PT) negou veementemente que haja problema no pagamento das dívidas judiciais. As direções dos precatorianos e do Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos de Santo André) se reuniram ontem, no Teatro Municipal, para debater sobre o imbróglio que envolve o depósito. “Todo fim de mês a Justiça determina o pagamento, mas a Prefeitura tem burocratizado esse processo e protelado o encaminhamento da listagem (com a relação de beneficiários) para a liberação dos depósitos ao banco”, explicou o líder do movimento dos precatorianos, João Carlos dos Santos. Grana rechaçou a informação de que há burocratização do pagamento dos precatórios. Salientou que a administração desembolsa R$ 6 milhões ao mês para a quitação das dívidas judiciais. “Eu desconheço essa informação. Mas se quiserem conversar sobre esse assunto, estou disponível para receber o Diário em meu gabinete”, contestou o petista. Com passivo que soma cerca de R$ 3 bilhões em precatórios, o Paço andreense enfrenta divergências acerca do método de pagamento das dívidas. Recentemente, o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) autorizou a administração a manter a destinação de 3,87% da receita corrente líquida para a quitação dos débitos, ante a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de zerar os valores até 2020, o que elevaria esse índice para 33,68% – a quantia mensalmente saltaria para R$ 51,3 milhões mensais.

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Publicado em quinta-feira, 9 de junho de 2016 às 07:00 Histórico

Precatorianos de Sto.André culpam Paço por burocracia

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Junior Carvalho
Do Diário do Grande ABC
Precatorianos de Santo André acusam a Prefeitura pelo atraso de pagamentos de precatórios. Segundo o líder do movimento dos beneficiários, a administração tem postergado o envio da listagem com os nomes dos precatorianos à Justiça, protelando assim a liberação do pagamento dos valores. O prefeito Carlos Grana (PT) negou veementemente que haja problema no pagamento das dívidas judiciais.
As direções dos precatorianos e do Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos de Santo André) se reuniram ontem, no Teatro Municipal, para debater sobre o imbróglio que envolve o depósito. “Todo fim de mês a Justiça determina o pagamento, mas a Prefeitura tem burocratizado esse processo e protelado o encaminhamento da listagem (com a relação de beneficiários) para a liberação dos depósitos ao banco”, explicou o líder do movimento dos precatorianos, João Carlos dos Santos.
Grana rechaçou a informação de que há burocratização do pagamento dos precatórios. Salientou que a administração desembolsa R$ 6 milhões ao mês para a quitação das dívidas judiciais. “Eu desconheço essa informação. Mas se quiserem conversar sobre esse assunto, estou disponível para receber o Diário em meu gabinete”, contestou o petista.
Com passivo que soma cerca de R$ 3 bilhões em precatórios, o Paço andreense enfrenta divergências acerca do método de pagamento das dívidas. Recentemente, o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) autorizou a administração a manter a destinação de 3,87% da receita corrente líquida para a quitação dos débitos, ante a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de zerar os valores até 2020, o que elevaria esse índice para 33,68% – a quantia mensalmente saltaria para R$ 51,3 milhões mensais. 

Precatorianos questionam prazo concedido pelo TJ a Santo André

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Precatorianos questionam prazo concedido pelo TJ a Santo André



paço-santo-andré-3Um dos escritórios que representa precatorianos em Santo André entrou com novo pedido no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ), solicitando que a Prefeitura passe a destinar 16,56% da receita corrente líquida para pagamento de precatórios.
No mês passado, o TJ autorizou o governo Grana a reservar apenas 3,83% da receita para precatórios pelos próximos 90 dias. O documento, protocolado pelo escritório de advocacia na última terça-feira (7), pede que o TJ recue desta decisão.
Os advogados que fizeram o pedido são os mesmos que solicitaram há um mês que o Tribunal determinasse o sequestro de R$ 39,5 milhões dos cofres municipais. O documento é assinado, entre outros nomes, pelo presidente da Comissão de Precatórios da OAB de Santo André, Fernando Stábile.
A diferença entre o que Santo André teria que pagar de precatórios e o que paga atualmente está no centro do questionamento feito pelos precatorianos. De acordo com cálculo feito pelo próprio TJ, a alíquota obrigatória seria de 16,56%, mas o município tem adotado os 3,83% que estavam em vigor no ano passado.
(Veja o que RD publicou sobre o assunto clicando aqui e aqui)
Um dos argumentos usados pelo governo Grana para conseguir convencer o TJ a dar o prazo de 90 dias, é que seria necessário aguardar o Congresso votar mudanças nas regras de pagamento que estão em tramitação, para depois disso adotar uma alíquota nova.
“De forma extraordinária e inexplicável, este D. Tribunal Paulista cedeu aos devedores, retroagiu ilegalmente, e se fundou em simples expectativa de nova alteração constitucional que poderá representar uma ilegal 4ª moratória dos precatórios no Brasil”, afirma o documento, direcionado ao coordenador do  Depre (Diretoria de Execuções de Precatórios e Cálculos) do TJ.
O escritório afirma ainda que “o pedido informal do Município de Santo André para retardar a liquidação regular dos precatórios, bem como o despacho que o acolheu, não possuem qualquer previsão legal e, em última análise, configuram verdadeiro crime de responsabilidade, por parte do Magistrado”.
PEC
O Senado aprovou em segundo turno na última terça-feira a Proposta de Emenda à Constituição 159/2015, a chamada PEC dos Precatórios. O texto indica a permissão de uso de dinheiro depositado na Justiça para pagar dívidas públicas.
A PEC estabelece que os precatórios a cargo de estados e municípios pendentes até 25 de março de 2015 e os a vencer até 31 de dezembro de 2020 poderão ser pagos até 2020 dentro de um regime especial que permite o aporte de recursos limitados a 1/12 da receita corrente líquida.
Pela proposta, podem ser usados, no pagamento de precatórios, até 75% do montante dos depósitos judiciais e administrativos referentes a processos nos quais estados ou municípios sejam parte. Conforme levantamento realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), os três entes públicos acumulavam em junho de 2014 uma dívida de R$ 97,3 bilhões em precatórios emitidos pelas Justiças estadual, federal e trabalhista.