quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

O CHORORÒ CONTINUA OS PREF CARLOS GRANA QUE ADMINISTRA UM MUNICIPIO DOS MAIS RICO DO BRASIL DE FORMA À PREVELISIAR À COMPANHEIRADA QUE GANHA ALTOS SALARIOS NÃO TOMA ÀS DECISOES QUE DEVERIA TOMAR EXUGAR À MAQUINA DIGO DIMINUIR SECRETARIAS CORTAR CARGOS EM COMISSÃO PARÀ QUE O MUNICIPIO NÃO SOFRESSE ( SEQUESTRO DE RECEITA ) PORÈM MAÙ ADMINISTRADOR OU MAÙ ASSESSORADO LEVA SANTO ANDRÈ AO CAÒS COM SAUDÈ PESSIMA MERENDA DAS CRINÇAS DE BAIXA QUALIDADE E À CIDADE ABANDONADA ESTE È UM RELATO DESTES COSTUMAZES DESCUMPRIDOR DE SENTENÇAS JUDICIAIS PORTANTO SEQUESTRO DE RECEITA JÀ O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO NÃO PODE PREVARICAR ( SE NADA ACONTECER ATÈ O MÊS DE ABRIL ACAMPAREMOS NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA )

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Publicado em quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016 às 06:00 Histórico

Frente de Prefeitos recorre a Renan por PEC dos Precatórios


Raphael Rocha
Do Diário do Grande ABC
A FNP (Frente Nacional de Prefeitos) pediu ontem ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), celeridade na condução do projeto de lei que volta a flexibilizar o pagamento de precatórios. Em março, o STF (Supremo Tribunal Federal) derrubou a Emenda 62 e tornou a deixar em xeque as finanças de Estados e prefeituras, em especial as de Santo André e de Diadema.

A decisão do Supremo de considerar inconstitucional a antiga regra, aprovada em 2009, fez com que cálculo para quitação de dívidas judiciais fosse refeito. No caso de Santo André, a parcela mensal saltaria de R$ 5,8 milhões para R$ 53,1 milhões – total é de R$ 3,027 bilhões, conforme o Tribunal de Justiça, valor contestado pelo Paço, que reconhece R$ 1,4 bilhão. Em Diadema, a fatia por mês pularia de R$ 2,08 milhões para R$ 2,14 milhões (o total é de R$ 129,1 milhões). Segundo o STF, precatórios precisam ser zerados até 2020, prazo considerado inviável pelos prefeitos.

A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 159/2015, já chamada de PEC dos Precatórios, permite que governos utilizem depósitos judiciais para abatimento das dívidas. Impede também sequestro de receitas, fixa limite de gasto de precatório com base na receita corrente líquida e autoriza o parcelamento de valores excedentes da média do depósito mensal com o passivo judicial – por exemplo, Santo André poderia empurrar para frente o pagamento de qualquer valor acima dos R$ 5,8 milhões da parcela vigente.

“É fundamental que o Senado, que é a Casa da Federação, mais uma vez, não cruze os braços nessa hora. Nós vamos priorizar essa pauta”, assegurou Renan Calheiros.

“A reunião foi ótima. O presidente Renan deu sinal positivo. Não nos deu prazo (para colocar em votação), mas relatou não haver divergência dos líderes e grande possibilidade de agilizar a votação”, discorreu o secretário de Finanças de Santo André, Antônio Carlos Granado (PT), que representou o prefeito andreense Carlos Grana (PT) no encontro.

Segundo Granado, o objetivo do encontro foi externar a preocupação jurídica com o caso, uma vez que recursos que tramitam no STF podem alterar mais uma vez o rito de pagamentos. “Por enquanto seguimos o que definimos na Lei Orçamentária, que é depositar 3,87% da receita corrente líquida (para pagar precatórios). Mas há insegurança jurídica. Não sabemos o que pode acontecer”, adicionou Granado. “Eles mudaram a regra do jogo no início do campeonato, regra que cumprimos religiosamente. É impossível ter planejamento com mudanças”, emendou Grana.

A PEC dos Precatórios foi aprovada em duas sessões na Câmara. Havia expectativa de votação no Senado no fim do ano passado, mas a turbulência política com o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) aceito pelo mandatário da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), jogou por terra todos os prognósticos dos prefeitos.

Também presente à reunião, o prefeito de São Bernardo e secretário-geral da FNP, Luiz Marinho (PT), pediu a Renan que a proposta seja aprovada pelos senadores sem modificação no texto, uma vez que qualquer alteração abriria brecha para interpretações dos tribunais de Justiça locais. “Isso causaria um verdadeiro caos econômico nos municípios brasileiros e, portanto, o Senado tem em suas mãos a possibilidade de ajudar e muito os municípios.” (com ABr)

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

E VEZ DE BUSCAR MEIOS PRÀ PAGAR O QUE DEVE O PREF CARLOS GRANA CORRE ATRÀS DE DESCULPÀS PARA POSTEGAR OS PAGAMENTOS CARÀ DE PAÙ PREFEITO TEM QUE CORTAR NA CARNE À MAQUINA TÀ PESADA È SÒ DIMINUIR SECRETARIAS E COMISSIONADOS QUE SOBRA DINHEIRO PARA PAGAR PRECATÒRIOS INVESTIR EM SAÙDE E EDUCAÇÂO O QUE FALTA È VERGONHA

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Publicado em quinta-feira, 28 de janeiro de 2016 às 06:00 Histórico

Grana tenta mobilizar prefeitos para reverter ação do TJ-SP


Fabio Martins
Do Diário do Grande ABC
Depois de o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) se pronunciar oficialmente sobre a dívida de precatórios de Santo André, o prefeito Carlos Grana (PT) iniciou mobilização na tentativa de brecar ação da Corte paulista, que cobra cumprimento da legislação para quitar o passivo total, hoje contabilizado em R$ 3.027 bilhões, até 2020 – prazo de cinco anos, a partir da decisão do STF (Supremo Tribunal Federal). O petista mira apoio de outros chefes de Executivo na busca de força política em iminente audiência na sede do órgão estadual, ainda em discussão. “Estou dando prioridade à resolução deste problema nos últimos dias, dialogando com todos. É questão grave.”
O prefeito idealiza, ao lado do grupo de gestores prejudicados pela deliberação da Suprema Corte – que encurtou o tempo de pagamento do estoque de precatórios, antes de 15 anos –, encontro com o recém-eleito presidente do tribunal, Paulo Dimas, ou representante da Fazenda pública. A proposta seria afrouxar possíveis medidas do órgão e evitar eventuais pedidos de sequestro. Isso porque o TJ-SP apontou que, a partir de janeiro, a administração municipal tem de pagar o índice de 33,68% sobre a receita corrente líquida, o que corresponde a parcelas mensais de R$ 51,3 milhões, quantia considerada “inexequível” por Grana. “Quebraria a Prefeitura.”

Em Destaque


O poder de investimento de Santo André, segundo informações extraoficiais, gira em torno de R$ 60 milhões a R$ 80 milhões ao ano. A cidade do Grande ABC, bem como Diadema, chefiada por Lauro Michels (PV), integra lista dos 15 municípios que detêm 80% do total de débitos judiciais no País – o Estado de São Paulo também tem extenso rol de precatorianos. O petista alegou que o momento é de agregar adesões a essa iniciativa. “É preciso sensibilidade (dos envolvidos). O valor é impraticável, não existe chance (de cumprir). Vou falar em quais projetos da Prefeitura neste ano? Atender quais reivindicações (da população)? É impossível de ser realizado.”
Carlos Grana frisou que a situação “pode comprometer a manutenção” do município. “Iluminação, Saúde 24 horas, coleta de lixo têm tudo custo muito alto”, justificou ele. O Paço deposita, atualmente, montante superior a R$ 5,8 milhões mensais, o equivalente a 3,87% da receita corrente líquida. O índice foi fixado pelo governo petista tendo em vista regime especial de pagamento instituído pela Emenda Constitucional 62/2009, alterado com a resolução do STF do ano passado. “Essa quantia despendida até agora daria para estarmos em outro patamar, financiar, por exemplo, duas creches ao mês. Se permanecer esse percentual atual é possível sobreviver, mas, por outro lado, o volume que se avizinha paralisa a cidade.”
RESERVA
O petista aguarda que projeto de lei, que flexibiliza o pagamento, aprovado na Câmara seja também avalizado pelo Senado. “Isso traria fôlego”. Além desta proposta, Grana assinou em novembro contrato com o Banco do Brasil que permite ao governo resgatar R$ 63 milhões referentes a parte de depósitos judiciais para pagamento de dívidas. Dividida por 12 meses – último ano do mandato –, a quantia é próxima ao valor quitado mensalmente pela Prefeitura, o que daria certo alívio ao erário em caso de reverter o imbróglio em questão.  


trocando em miudos apoiar o calote

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Luiz Marinho vai para Brasília para reunião com ministros

Marinho é Secretário-Geral da Frente Nacional de Prefeitos (Foto: Paulo Negreiros/Frente Nacional de Prefeitos
Marinho é Secretário-Geral da Frente Nacional de Prefeitos (Foto: Paulo Negreiros/Frente Nacional de Prefeitos
Representando a Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), e a prefeita do Guarujá, Maria Antonieta de Brito (PMDB), foram até Brasília nesta quarta-feira (3), para se reunir com Ministro-Chefe da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, e o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Luís Inácio Adams, para falar sobre a renegociação das dívidas dos municípios. “Eles (os ministros) se mostraram dispostos a solucionar o problema criado para os municípios pelo decreto enviado pela presidenta Dilma Rousseff (PT) no final do ano. Aproveitamos para tratar com os ministros da PEC dos precatórios. O Governo se comprometeu a apoiar a aprovação”, explicou Marinho em nota.